Agência Palmeiras
Fábio Finelli
Fábio Finelli
19/10/2010 19h33
Os jogadores palmeirenses enalteceram durante a entrevista coletiva desta terça-feira (19), na Academia de Futebol, o bom desempenho na parte física que a equipe vem tendo mesmo com a desgastante sequência de jogos e viagens realizadas nas últimas semanas.
"Não é fácil jogar e viajar consecutivamente e continuar mantendo um ótimo nível como a nossa equipe. Temos procurado corresponder e a torcida pode perceber que mesmo com tantas dificuldades, estamos dando o nosso máximo nos jogos", apontou o zagueiro Fabrício, que também citou a versatilidade do grupo. "Muitos jogadores atuam em mais de uma função e isso ajuda o treinador a montar a equipe. No Palmeiras, não são 11 titulares. Todos que entram jogam e procuram fazer o melhor."
O volante Tinga falou da frustração do empate com o Ceará, no último domingo, mas destacou o fato do time ter buscado o resultado até o último minuto. "As pessoas não podem se esquecer que voltamos de viagem na sexta-feira e o tempo de recuperação foi mínimo. Mesmo assim, criamos e merecíamos a vitória sobre o Ceará por tudo o que o time correu e lutou. Fisicamente estamos muito bem, mas é difícil jogar contra o desgaste."
Tinga e Fabrício também falaram sobre a excelente fase do volante Marcos Assunção e não concordaram quando perguntados se o time é totalmente dependente dos gols de falta do camisa 28.
"Não concordo. O time tem criado e fez muitos gols de outro tipo. Não é demérito ter um cobrador de faltas da categoria e perfeição do Assunção, mas não se pode esquecer do empenho de todo o grupo", comentou Fabrício. "O Assunção é um diferencial e isso ninguém questiona, mas o grupo também tem responsabilidade pelos bons resultados. Se a gente não corre e não consegue as faltas lá na frente, os gols não sairiam", opinou Tinga.
"Não é fácil jogar e viajar consecutivamente e continuar mantendo um ótimo nível como a nossa equipe. Temos procurado corresponder e a torcida pode perceber que mesmo com tantas dificuldades, estamos dando o nosso máximo nos jogos", apontou o zagueiro Fabrício, que também citou a versatilidade do grupo. "Muitos jogadores atuam em mais de uma função e isso ajuda o treinador a montar a equipe. No Palmeiras, não são 11 titulares. Todos que entram jogam e procuram fazer o melhor."
O volante Tinga falou da frustração do empate com o Ceará, no último domingo, mas destacou o fato do time ter buscado o resultado até o último minuto. "As pessoas não podem se esquecer que voltamos de viagem na sexta-feira e o tempo de recuperação foi mínimo. Mesmo assim, criamos e merecíamos a vitória sobre o Ceará por tudo o que o time correu e lutou. Fisicamente estamos muito bem, mas é difícil jogar contra o desgaste."
Tinga e Fabrício também falaram sobre a excelente fase do volante Marcos Assunção e não concordaram quando perguntados se o time é totalmente dependente dos gols de falta do camisa 28.
"Não concordo. O time tem criado e fez muitos gols de outro tipo. Não é demérito ter um cobrador de faltas da categoria e perfeição do Assunção, mas não se pode esquecer do empenho de todo o grupo", comentou Fabrício. "O Assunção é um diferencial e isso ninguém questiona, mas o grupo também tem responsabilidade pelos bons resultados. Se a gente não corre e não consegue as faltas lá na frente, os gols não sairiam", opinou Tinga.
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