Atacante disse que o time inteirou ficou incomodado, mas usou toda a sua experiência para esfriar os ânimos
Gazeta Esportiva
Não foram apenas o atacante Kleber e o meio-campista Marcos Assunção que ficaram chateados com a reação intempestiva do diretor de futebol Wlademir Pescarmona após a eliminação do Palmeiras contra o Goiás na Copa Sul-americana-2010. O atacante Ewerthon destaca que todo o grupo comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari não gostou das cobranças da direção.
Um dia depois do fracasso palmeirense no torneio que terminou com o Independiente (Argentina) como campeão, Wlademir Pescarmona reuniu elenco e comissão técnica no vestiário da Academia de Futebol. Ríspido, avisou que apenas o goleiro Marcos carregava a condição de intocável no Palestra Itália. Portanto, ressaltou que o clube não faria esforços para segurar atletas com propostas concretas.
"Acho que ele (Pescarmona) expôs seu ponto de vista, falou o que pensava, o que veio na cabeça dele naquele momento. Não foram um, dois ou três que ficaram chateados, e sim o grupo todo", afirmou Ewerthon, em entrevista durante jogo beneficente no fim da semana passada no Pacaembu.
Em contrapartida, Ewerthon usa toda a sua experiência para esfriar os ânimos no Palmeiras. Para 2011, ele não acredita em novas desavenças entre elenco e a diretoria de futebol. "Acho que acabou ali, já foi falado. O perdão é o maior sentimento que um ser humano pode ter", destacou.
Depois de mais uma temporada recheada de fracassos, o maior desafio palmeirense é montar um time forte para brigar por títulos. Ewerthon crê que a diretoria será capaz de montar um grupo consciente das necessidades mais urgentes do clube.
"Nós (jogadores) também exigimos uma equipe forte. O Palmeiras precisa ter grandes contratações, jogadores que venham realmente para nos ajudar. Tenho certeza que com o trabalho do Felipão vamos alcançar um ano maravilhoso", projetou o atacante.
"Acho que ele (Pescarmona) expôs seu ponto de vista, falou o que pensava, o que veio na cabeça dele naquele momento. Não foram um, dois ou três que ficaram chateados, e sim o grupo todo", afirmou Ewerthon, em entrevista durante jogo beneficente no fim da semana passada no Pacaembu.
Em contrapartida, Ewerthon usa toda a sua experiência para esfriar os ânimos no Palmeiras. Para 2011, ele não acredita em novas desavenças entre elenco e a diretoria de futebol. "Acho que acabou ali, já foi falado. O perdão é o maior sentimento que um ser humano pode ter", destacou.
Depois de mais uma temporada recheada de fracassos, o maior desafio palmeirense é montar um time forte para brigar por títulos. Ewerthon crê que a diretoria será capaz de montar um grupo consciente das necessidades mais urgentes do clube.
"Nós (jogadores) também exigimos uma equipe forte. O Palmeiras precisa ter grandes contratações, jogadores que venham realmente para nos ajudar. Tenho certeza que com o trabalho do Felipão vamos alcançar um ano maravilhoso", projetou o atacante.
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