Clube deixou apólice da UBF de lado e receberá garantias da Tokio Marine; implosão da arquibancada ainda gera impasse
Danilo Lavieri, iG São Paulo
A novela da Arena continua no Palmeiras. Depois de comemorar o acerto de uma segunda apólice de seguro, o clube precisou mudar de empresa. O documento elaborado pela UBF em parceria com a WTorre, que é a empresa de engenharia responsável pelas obras, não atendia todas as necessidades do clube, por isso, a Tokio Marine é a nova seguradora escolhida.
A primeira apólice já foi entregue pela UBF e está no nome do Banco do Brasil, que financiou a primeira metade das obras.
"Precisamos mudar de seguradora para procurar algum que atende nossos requisitos. Por isso eles (WTorre) estão fazendo com a Tokio Marine. O seguro da UBF não tinha tudo o que precisamos", explicou o assessor especial da presidência Antônio Carlos Corcione.
Apesar da demora e das ameaças da oposição em paralisar as obras, o cronograma segue sendo cumprido dentro do normal, segundo o dirigente. A única parte que segue emperrada é a demolição da arquibancada numerada e da que fica exatamente ao lado dela, a limão.
“O cronograma segue tudo tranquilo. Acho que agora não vai mais ter implosão daquela parte da arquibancada por causa da burocracia que isso causa. Tem coisa até com o impacto ambiental, então vai ser derrubado na mão mesmo”, disse Corcione.
Se o cronograma estiver realmente dentro do normal, a Arena, que ainda não foi batizada, deverá ser entregue em meados de 2013, com a possibilidade de ser usada para a Copa das Confederações, torneio que serve de teste para a Copa do Mundo de 2014.
A primeira apólice já foi entregue pela UBF e está no nome do Banco do Brasil, que financiou a primeira metade das obras.
"Precisamos mudar de seguradora para procurar algum que atende nossos requisitos. Por isso eles (WTorre) estão fazendo com a Tokio Marine. O seguro da UBF não tinha tudo o que precisamos", explicou o assessor especial da presidência Antônio Carlos Corcione.
Apesar da demora e das ameaças da oposição em paralisar as obras, o cronograma segue sendo cumprido dentro do normal, segundo o dirigente. A única parte que segue emperrada é a demolição da arquibancada numerada e da que fica exatamente ao lado dela, a limão.
“O cronograma segue tudo tranquilo. Acho que agora não vai mais ter implosão daquela parte da arquibancada por causa da burocracia que isso causa. Tem coisa até com o impacto ambiental, então vai ser derrubado na mão mesmo”, disse Corcione.
Se o cronograma estiver realmente dentro do normal, a Arena, que ainda não foi batizada, deverá ser entregue em meados de 2013, com a possibilidade de ser usada para a Copa das Confederações, torneio que serve de teste para a Copa do Mundo de 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário