Candidato da oposição conta com cerca de 150 conselheiros em evento realizado na zona oeste de São Paulo
Danilo Lavieri, iG São Paulo
Uma cerimônia na noite da última segunda-feira serviu apenas para oficializar o que já era certo: Arnaldo Tirone será o candidato da oposição na eleição de janeiro de 2011 para presidente do Palmeiras. Em um salão na zona oeste paulista, o candidato contou com o apoio de cerca de 150 conselheiros. Caso todos os que estiveram presentes votem em Tirone, a eleição já estaria decidida, uma vez que o colégio eleitoral palmeirense conta com menos de 300 votos.
O problema é que dificilmente todos os que compareceram ao evento escolherão Tirone como candidato. Os próprios conselheiros da oposição se disseram surpresos com algumas pessoas no local e afirmaram que parte deles estaria ali apenas para "observar o movimento".
O clima, no entanto, é de otimismo. Mustafá Contursi, Roberto Frizzo, Gilto Avallone, Edvaldo Frasson e outros nomes da oposição mostraram muita confiança na vitória nas eleições e afirmaram que é impossível estar feliz com o que está sendo feito no Palmeiras.
Ao mesmo tempo que comemoram, os oposicionistas aguardam por qualquer movimento político da situação. Atualmente, Paulo Nobre leva pequena vantagem sobre Salvador Hugo Palaia na briga dos votos do grupo que está no poder. Por isso, ninguém descarta uma união no futuro ou até mesmo uma candidatura de Luiz Gonzaga Belluzzo, coisa que não está fora dos planos do atual presidente.
Belluzzo sabe que com a briga entre Nobre e Palaia a vitória será entregue nos braços da oposição. Por isso, teme também pela reaproximação de Mustafá Contursi ao poder. Sair como candidato seria a última opção possível do atual presidente para que seus rivais políticos não tomem conta do clube. O certo é que, enquanto a briga na situação continuar, Tirone segue como favorito.
Por mais que o próprio candidato negue esse posto de liderança, ele sabe que o panorama só sofrerá mudanças caso alguma mudança drástica aconteça. Nem mesmo a união entre Palaia e Nobre garante a continuidade do atual grupo no poder.
O problema é que dificilmente todos os que compareceram ao evento escolherão Tirone como candidato. Os próprios conselheiros da oposição se disseram surpresos com algumas pessoas no local e afirmaram que parte deles estaria ali apenas para "observar o movimento".
O clima, no entanto, é de otimismo. Mustafá Contursi, Roberto Frizzo, Gilto Avallone, Edvaldo Frasson e outros nomes da oposição mostraram muita confiança na vitória nas eleições e afirmaram que é impossível estar feliz com o que está sendo feito no Palmeiras.
Ao mesmo tempo que comemoram, os oposicionistas aguardam por qualquer movimento político da situação. Atualmente, Paulo Nobre leva pequena vantagem sobre Salvador Hugo Palaia na briga dos votos do grupo que está no poder. Por isso, ninguém descarta uma união no futuro ou até mesmo uma candidatura de Luiz Gonzaga Belluzzo, coisa que não está fora dos planos do atual presidente.
Belluzzo sabe que com a briga entre Nobre e Palaia a vitória será entregue nos braços da oposição. Por isso, teme também pela reaproximação de Mustafá Contursi ao poder. Sair como candidato seria a última opção possível do atual presidente para que seus rivais políticos não tomem conta do clube. O certo é que, enquanto a briga na situação continuar, Tirone segue como favorito.
Por mais que o próprio candidato negue esse posto de liderança, ele sabe que o panorama só sofrerá mudanças caso alguma mudança drástica aconteça. Nem mesmo a união entre Palaia e Nobre garante a continuidade do atual grupo no poder.
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