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Depois de levar a suspensão de dois jogos, o técnico Luiz Felipe Scolari volta ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na esperança de ter a sua pena reduzida ou de conseguir uma absolvição. Ele segue trabalhando sob efeito suspensivo e será julgado em segunda instância na próxima quinta-feira, dia 28 de outubro, pelo Pleno do tribunal, a partir das 13h30.
A denúncia ocorreu pelo fato narrado na súmula do clássico, que descrevia a manifestação de Felipão contra a marcação da arbitragem. O técnico teria dito ao árbitro José Henrique de Carvalho: “Árbitro de m..., não consegue colocar a barreira no lugar”, e ainda demorou mais quatro minutos para se retirar. Ele respondeu duplamente ao artigo 258 (assumir conduta contrária à disciplina e reclamação) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
No recurso, o Palmeiras destaca a preliminar de cerceamento de defesa por não ter sido exibida uma prova de áudio, mas a Procuradoria entende que os auditores devem entender o que é e o que não é pertinente para apresentar como provas. A Procuradoria do STJDA opina pelo não provimento do recurso, para que no mérito a decisão seja mantida de duas partidas de suspensão.
Durante a sessão na Primeira Comissão foi apresentado um vídeo com um depoimento de Felipão explicando o motivo de não ter comparecido ao tribunal nesta noite. O treinador também falou do lance e achou que foi um momento estranho da partida, que lhe rendeu a expulsão. "Fui apenas falar para o meu jogador que o árbitro tinha que dar os onze passos para contar a barreira e acabei expulso por isso", disse o treinador.
Caso Felipão tenha a pena mantida, ele não comandará o Verdão nos jogos contra o Goiás e Atlético/PR.
No Justicadesportiva.com.br você encontra notícias do mundo da bola!
A denúncia ocorreu pelo fato narrado na súmula do clássico, que descrevia a manifestação de Felipão contra a marcação da arbitragem. O técnico teria dito ao árbitro José Henrique de Carvalho: “Árbitro de m..., não consegue colocar a barreira no lugar”, e ainda demorou mais quatro minutos para se retirar. Ele respondeu duplamente ao artigo 258 (assumir conduta contrária à disciplina e reclamação) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
No recurso, o Palmeiras destaca a preliminar de cerceamento de defesa por não ter sido exibida uma prova de áudio, mas a Procuradoria entende que os auditores devem entender o que é e o que não é pertinente para apresentar como provas. A Procuradoria do STJDA opina pelo não provimento do recurso, para que no mérito a decisão seja mantida de duas partidas de suspensão.
Durante a sessão na Primeira Comissão foi apresentado um vídeo com um depoimento de Felipão explicando o motivo de não ter comparecido ao tribunal nesta noite. O treinador também falou do lance e achou que foi um momento estranho da partida, que lhe rendeu a expulsão. "Fui apenas falar para o meu jogador que o árbitro tinha que dar os onze passos para contar a barreira e acabei expulso por isso", disse o treinador.
Caso Felipão tenha a pena mantida, ele não comandará o Verdão nos jogos contra o Goiás e Atlético/PR.
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