Briga jurídica
Avaliações do matador
Natal, RN, 1 (AFI) – O Palmeiras acaba de contratar um centroavante que é considerado o novo fenômeno no futebol nordestino: o atacante Max, do América-RN, de apenas 23 anos. Ele vai se apresentar no Parque Antártica, nesta quarta-feira, para realizar exames médicos e assinar contrato de três anos. Metade do seu atestado liberatório custou ao time paulista a quantia de US$ 750 mil (algo em torno de R$ 1,5 milhão). Esta informação é exclusiva do Portal Futebol Interior.
Max Brendon Costa Pinheiro, além do nome estranho, tem uma história curiosa por suas andanças no futebol. Este piauiense de 23 anos, nascido em 10 de julho de 1983, na capital São Luís (MA), é alto (1,88m) e forte (pesa 84 kg). A mais recente é que ainda está suspenso por 120 dias pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro por ter assinado contrato com dois clubes: o América-RN e o Corinthians-AL. A punição foi imposta no dia 1.º de março e ele tem o direito de cumprir metade da pena – 60 dias – desde que a converta em cestas básicas. Ele, portanto, está liberado a partir desta quarta-feira, dia 2 de maio.
"É um atleta que vínhamos avaliando faz algum tempo. É aguerrido, de boa movimentação e de ótima presença de área. Inicialmente, ele vai jogar pelo time B, mas será melhor avaliado pelo técnico Caio Júnior e, no futuro, pode até mesmo ingressar o elenco profissional. Acredito que possa ser um ótimo investimento para o clube", discursou o gerente Toninho Cecílio, ao site oficial do Palmeiras. O clube vinha falando em contratar Denis Marques, do Atlético-PR.
Início complicado Desprezado pelos times do Paiuí, Max teve que jogar em Tocantins, onde atuou na temporada de 2006 no Tocantinópolis. Foi vice-campeão estadual, mas artilheiro do time, que tinha como treinador Everaldo Bezerra, que atua no eixo Maranhão-Tocantins. Com bom olho clínico, Bezerra indicou o atacante para Roberval Davino, que fazia a montagem do América para a Série B do Brasileiro.
Roberval viu que o jogador, alto e esquio, tinha qualidades, mas poucos fundamentos. Foi trabalhando o atacante e o Max acabou sendo o grande destaque do América, ao lado do veterano meia Souza, que conquistou o acesso.
Roberval viu que o jogador, alto e esquio, tinha qualidades, mas poucos fundamentos. Foi trabalhando o atacante e o Max acabou sendo o grande destaque do América, ao lado do veterano meia Souza, que conquistou o acesso.
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